Fiesp inaugura painel contra contribuição
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) inaugurou ontem um painel eletrônico à frente de sua sede, na Avenida Paulista, com os nomes dos senadores e deputados federais paulistas e seus respectivos partidos, mostrando a posição de cada um deles quanto à votação da proposta de emenda à Constituição que prorroga a cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) até 2011.
O placar mostra se o parlamentar é contra, indeciso ou a favor da permanência do tributo. A Fiesp é uma das entidades líderes de um movimento que defende o fim da CPMF.
Segundo o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, de acordo com a legislação, a CPMF deveria acabar no último dia deste ano e, se for recriada por meio de nova emenda à Constituição, resultará em aumento de carga tributária. “É um novo imposto que nasce aí e sem necessidade, porque este ano o aumento de arrecadação foi de R$ 60 bilhões e no próximo ano será de mais R$ 70 bilhões”, afirmou Skaf.
De acordo com Skaf, em 2008, sem a CPMF o governo arrecadará de cerca de R$ 547 bilhões, que é o suficiente para cobrir os gastos com os programas sociais, saúde e todas as necessidades do país. “O que precisa é de gestão pública, melhorar os serviços públicos, gastar bem esse dinheiro. Não é arrecadar mais, criar impostos”.
O presidente da Fiesp ressaltou que, desde que o movimento contra a CPMF foi lançado por um grupo de entidades da sociedade civil, no início de agosto, até hoje foram colhidas mais de 1,2 milhão de assinaturas contra o imposto. As opiniões sobre o assunto podem ser dadas por meio do site www.contraacpmf.com.br.
“Continuamos colhendo essas assinaturas, e existem pesquisas da própria Câmara dos Deputados mostrando que 98% das pessoas não querem e não aceitam a CPMF. Se é vontade da sociedade e do povo, os parlamentares estão na Câmara e no Senado para atender a ansiedade, as necessidades e o que é melhor para o povo brasileiro”.
Skaf reiterou que a população precisa saber quais são os parlamentares que estão contra, a favor ou indecisos quanto à CPMF. “Quem está indeciso também não é bom, porque a posição é muito clara, já que a lei determina o fim do imposto. Não tem que estar indeciso”.
Na opinião de Skaf, a CPMF é um imposto injusto, porque reflete naqueles que ganham menos e cobra em toda a cadeia produtiva dos produtos de forma cumulativa. “Ele bitributa, faz com que todos os produtos tenham a CPMF embutida em seus preços, custos. Na hora de comprar um pão, a CPMF é a mesma para aqueles que ganham 20 salários mínimos ou um, mas o que ganha menos paga muito mais”.
O placar mostra se o parlamentar é contra, indeciso ou a favor da permanência do tributo. A Fiesp é uma das entidades líderes de um movimento que defende o fim da CPMF.
Segundo o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, de acordo com a legislação, a CPMF deveria acabar no último dia deste ano e, se for recriada por meio de nova emenda à Constituição, resultará em aumento de carga tributária. “É um novo imposto que nasce aí e sem necessidade, porque este ano o aumento de arrecadação foi de R$ 60 bilhões e no próximo ano será de mais R$ 70 bilhões”, afirmou Skaf.
De acordo com Skaf, em 2008, sem a CPMF o governo arrecadará de cerca de R$ 547 bilhões, que é o suficiente para cobrir os gastos com os programas sociais, saúde e todas as necessidades do país. “O que precisa é de gestão pública, melhorar os serviços públicos, gastar bem esse dinheiro. Não é arrecadar mais, criar impostos”.
O presidente da Fiesp ressaltou que, desde que o movimento contra a CPMF foi lançado por um grupo de entidades da sociedade civil, no início de agosto, até hoje foram colhidas mais de 1,2 milhão de assinaturas contra o imposto. As opiniões sobre o assunto podem ser dadas por meio do site www.contraacpmf.com.br.
“Continuamos colhendo essas assinaturas, e existem pesquisas da própria Câmara dos Deputados mostrando que 98% das pessoas não querem e não aceitam a CPMF. Se é vontade da sociedade e do povo, os parlamentares estão na Câmara e no Senado para atender a ansiedade, as necessidades e o que é melhor para o povo brasileiro”.
Skaf reiterou que a população precisa saber quais são os parlamentares que estão contra, a favor ou indecisos quanto à CPMF. “Quem está indeciso também não é bom, porque a posição é muito clara, já que a lei determina o fim do imposto. Não tem que estar indeciso”.
Na opinião de Skaf, a CPMF é um imposto injusto, porque reflete naqueles que ganham menos e cobra em toda a cadeia produtiva dos produtos de forma cumulativa. “Ele bitributa, faz com que todos os produtos tenham a CPMF embutida em seus preços, custos. Na hora de comprar um pão, a CPMF é a mesma para aqueles que ganham 20 salários mínimos ou um, mas o que ganha menos paga muito mais”.