Escolha o plano, veja suas vantagens tributárias
VGBL é a sigla para “Vida Gerador de Benefícios Livre” (veja glossário) ou, grosso modo, um tipo de seguro de vida em que se pode acumular recursos para o futuro. Pois esta é a modalidade dentro das dezenas de ofertas da previdência privada que mais cresceu este ano. O volume de novas contribuições em VGBL entre janeiro e setembro deste ano atingiu a marca de R$ 10,2 bilhões, um crescimento de 41,4% na comparação com igual período de 2005. De todos os recursos captados pelo sistema de previdência privada, a modalidade representa 65% do total.
A procura por esse tipo de plano reflete, em parte, o momento econômico do País, pois, segundo Osvaldo do Nascimento, presidente da Anapp, entidade que congrega 44 empresas que comercializam planos de previdência e responsável pelo levantamento acima, esse tipo de plano é procurado por quem trabalha na economia informal. As contribuições para esta modalidade não contam com incentivo fiscal (em outras palavras, não pode ser deduzida da base de cálculo do imposto de renda) e, portanto, é preferida por aqueles que fazem declaração simplificada ou não é tributado na fonte. É vantajoso para quem aplica mais de 12% da renda bruta.
A captação desse plano contribuiu em 21,12% no crescimento dos depósitos globais nos planos de previdência – um total de R$ 15,5 bilhões. Quem lidera o ranking das captações é a Bradesco Vida e Previdência, com 38% dos volumes de contribuição.
Na simulação de uma aplicação em VGBL pela Brasilprev, tomando-se como base um cidadão de 30 anos que deposita R$ 100 mensalmente, com objetivo de resgatar o investimento aos 60 anos, tem-se uma projeção de renda mensal vitalícia estimada de R$ 1.035,26, considerando-se a rentabilidade de 10% ao ano. Nesse período de trinta anos, a provisão acumulada, sempre de acordo com as estimativas da simulação, será de R$ 185.243,99.
O PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) também apresentou alta nos primeiros oito meses do ano – 4,82%, com o total de recursos captados de R$ 3,216 bilhões. A soma representa 21% do total de contribuições. Os recursos captados pelo PGBL são aplicados em fundos de investimento criados exclusivamente para a concessão de aposentadoria complementar privada. Nesse tipo de plano, os rendimentos líquidos são repassados integralmente aos participantes do plano, embora não haja garantia mínima de rentabilidade. Outra característica é que as contribuições podem ser deduzidas da base de cálculo do imposto de renda, limitado a 12% da renda anual.
Segundo o balanço da Anapp, a captação dos planos tradicionais cresceu 5,7%, passando de R$ 187,8 milhões para R$ 198,6 milhões entre setembro de 2005 e setembro de 2006. A entidade ainda destaca o crescimento dos planos individuais, na ordem de 25,9%. Isso representa um volume de contribuições de 80,4%, en quanto os planos corporativos mantiveram-se estáveis, com 15,6% de participação no volume de novas contribuições.
A procura por esse tipo de plano reflete, em parte, o momento econômico do País, pois, segundo Osvaldo do Nascimento, presidente da Anapp, entidade que congrega 44 empresas que comercializam planos de previdência e responsável pelo levantamento acima, esse tipo de plano é procurado por quem trabalha na economia informal. As contribuições para esta modalidade não contam com incentivo fiscal (em outras palavras, não pode ser deduzida da base de cálculo do imposto de renda) e, portanto, é preferida por aqueles que fazem declaração simplificada ou não é tributado na fonte. É vantajoso para quem aplica mais de 12% da renda bruta.
A captação desse plano contribuiu em 21,12% no crescimento dos depósitos globais nos planos de previdência – um total de R$ 15,5 bilhões. Quem lidera o ranking das captações é a Bradesco Vida e Previdência, com 38% dos volumes de contribuição.
Na simulação de uma aplicação em VGBL pela Brasilprev, tomando-se como base um cidadão de 30 anos que deposita R$ 100 mensalmente, com objetivo de resgatar o investimento aos 60 anos, tem-se uma projeção de renda mensal vitalícia estimada de R$ 1.035,26, considerando-se a rentabilidade de 10% ao ano. Nesse período de trinta anos, a provisão acumulada, sempre de acordo com as estimativas da simulação, será de R$ 185.243,99.
O PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) também apresentou alta nos primeiros oito meses do ano – 4,82%, com o total de recursos captados de R$ 3,216 bilhões. A soma representa 21% do total de contribuições. Os recursos captados pelo PGBL são aplicados em fundos de investimento criados exclusivamente para a concessão de aposentadoria complementar privada. Nesse tipo de plano, os rendimentos líquidos são repassados integralmente aos participantes do plano, embora não haja garantia mínima de rentabilidade. Outra característica é que as contribuições podem ser deduzidas da base de cálculo do imposto de renda, limitado a 12% da renda anual.
Segundo o balanço da Anapp, a captação dos planos tradicionais cresceu 5,7%, passando de R$ 187,8 milhões para R$ 198,6 milhões entre setembro de 2005 e setembro de 2006. A entidade ainda destaca o crescimento dos planos individuais, na ordem de 25,9%. Isso representa um volume de contribuições de 80,4%, en quanto os planos corporativos mantiveram-se estáveis, com 15,6% de participação no volume de novas contribuições.