Carga tributária impede o crescimento econômico, diz Raimundo Colombo
O volume da carga tributária é um dos principais entraves ao crescimento da economia, impedindo o Brasil de se beneficiar dos atuais índices de prosperidadeverificados em outros países. Essa avaliação foi feita nesta terça-feira (20), em Plenário, pelo senador Raimundo Colombo (PFL-SC).
O senador lamentou que, embora a redução da carga tributária seja defendida há muitos anos por “todos os lideres políticos, partidos políticos e empresários”, alguns fatores continuam a impedir a adoção efetiva de políticas favoráveis aos estados e municípios, a exemplo da elevada concentração de recursos pela União.
– Cerca de 65% do que é arrecadado fica no governo federal, longe das pessoas, sem o investimento adequado, sem sentir o olhar e o sofrimento das pessoas. Os estados recebem 22% dessa parcela e os municípios, onde as ações são rápidas, eficazes e produzem efeito imediato na vida das pessoas, recebem apenas 13%. Esse modelo é injusto e precisa ser superado. Mudar isso é uma questão básica para o nosso país – defendeu.
Raimundo Colombo lamentou que ainda não tenha sido votada pela Câmara a proposta do Executivo que prevê um aumento de um ponto percentual nos recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
– O governo tomou uma atitude e mandou a matéria ao Senado, que votou a matéria em uma semana, por unanimidade. Aí a proposta foi para a Câmara, onde a base do governo sai toda vez que esse projeto entra em pauta. Assim, esse dinheiro nunca chegou, e todos os prefeitos do Brasil foram mais uma vez enganados – disse.De acordo com o senador, a carga tributária atual prejudica todos os setores da população. Ele lembrou que o preço do litro da gasolina contém 53% de impostos; os remédios, 36%; e a conta de luz, 46%, o mesmo percentual também verificados nas contas telefônicas. Em aparte, Raimundo Colombo recebeu o apoio do senador Neuto de Conto (PMDB-SC) e da senadora Rosalba Ciarlini (PFL-RN).
O senador lamentou que, embora a redução da carga tributária seja defendida há muitos anos por “todos os lideres políticos, partidos políticos e empresários”, alguns fatores continuam a impedir a adoção efetiva de políticas favoráveis aos estados e municípios, a exemplo da elevada concentração de recursos pela União.
– Cerca de 65% do que é arrecadado fica no governo federal, longe das pessoas, sem o investimento adequado, sem sentir o olhar e o sofrimento das pessoas. Os estados recebem 22% dessa parcela e os municípios, onde as ações são rápidas, eficazes e produzem efeito imediato na vida das pessoas, recebem apenas 13%. Esse modelo é injusto e precisa ser superado. Mudar isso é uma questão básica para o nosso país – defendeu.
Raimundo Colombo lamentou que ainda não tenha sido votada pela Câmara a proposta do Executivo que prevê um aumento de um ponto percentual nos recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
– O governo tomou uma atitude e mandou a matéria ao Senado, que votou a matéria em uma semana, por unanimidade. Aí a proposta foi para a Câmara, onde a base do governo sai toda vez que esse projeto entra em pauta. Assim, esse dinheiro nunca chegou, e todos os prefeitos do Brasil foram mais uma vez enganados – disse.De acordo com o senador, a carga tributária atual prejudica todos os setores da população. Ele lembrou que o preço do litro da gasolina contém 53% de impostos; os remédios, 36%; e a conta de luz, 46%, o mesmo percentual também verificados nas contas telefônicas. Em aparte, Raimundo Colombo recebeu o apoio do senador Neuto de Conto (PMDB-SC) e da senadora Rosalba Ciarlini (PFL-RN).