Sabbadini pede continuidade dos benefícios do Simples gaúcho
O presidente reeleito da Federação do Comércio de Bens e de Serviços no Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS), Flávio Sabbadini, detalhou os principais pontos de sua nova gestão à frente da entidade. Ele será reempossado na segunda-feira e destacou temas como a implantação do Super Simples, as reformas trabalhista e tributária, bem como a previdência brasileira, que tem no seu atual modelo uma gestão que difere trabalhadores do setor público daqueles do setor privado.
Mesmo sendo um defensor da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, valendo desde o início de julho, Sabbadini declarou que espera uma decisão da governadora Yeda Crusius para que ela envie ao Legislativo proposta de lei que mantenha os benefícios conquistados no Simples gaúcho. “Conversei com a governadora e senti da parte dela uma inclinação para a aceitar este pedido dos empresários. Serão mais de 300 mil microempresas beneficiadas com a continuidade do Simples gaúcho”, defendeu.
O dirigente disse ainda que a nova sede da Fecomércio deve ser inaugurada em 2009 ou 2010. Localizada na zona norte de Porto Alegre, entre a avenida Assis Brasil e a BR-290, a sede deve descentralizar a atuação da entidade, na tentativa de agregar cada vez mais os empreendedores do Estado na luta pelas principais causas dos empresários do setor terciário.
Responsável pelo maior número de empregos formais e massa salarial do País, com a maior proporção de empresas de micro e pequeno porte, o setor terciário gaúcho representa mais de 500 mil empresas e 1 milhão de empregos formais, movimentando cerca de R$ 70 bilhões por ano, correspondendo a 46% do PIB estadual.
Fortalecendo a representatividade e a credibilidade já consolidada, o Sistema Fecomércio-RS é integrado, ainda, pelo Ccergs (Centro do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio Grande do Sul), pelo Serviço Social do Comércio (Sesc-RS), pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac-RS) e pelo Instituto Fecomércio de Pesquisa (Ifep).
Mesmo sendo um defensor da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, valendo desde o início de julho, Sabbadini declarou que espera uma decisão da governadora Yeda Crusius para que ela envie ao Legislativo proposta de lei que mantenha os benefícios conquistados no Simples gaúcho. “Conversei com a governadora e senti da parte dela uma inclinação para a aceitar este pedido dos empresários. Serão mais de 300 mil microempresas beneficiadas com a continuidade do Simples gaúcho”, defendeu.
O dirigente disse ainda que a nova sede da Fecomércio deve ser inaugurada em 2009 ou 2010. Localizada na zona norte de Porto Alegre, entre a avenida Assis Brasil e a BR-290, a sede deve descentralizar a atuação da entidade, na tentativa de agregar cada vez mais os empreendedores do Estado na luta pelas principais causas dos empresários do setor terciário.
Responsável pelo maior número de empregos formais e massa salarial do País, com a maior proporção de empresas de micro e pequeno porte, o setor terciário gaúcho representa mais de 500 mil empresas e 1 milhão de empregos formais, movimentando cerca de R$ 70 bilhões por ano, correspondendo a 46% do PIB estadual.
Fortalecendo a representatividade e a credibilidade já consolidada, o Sistema Fecomércio-RS é integrado, ainda, pelo Ccergs (Centro do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio Grande do Sul), pelo Serviço Social do Comércio (Sesc-RS), pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac-RS) e pelo Instituto Fecomércio de Pesquisa (Ifep).