Indústrias instaladas em MS poderão ter isenção de imposto de renda
Por GLAUCEA VACCARI
Proposta que prevê isenção de Imposto de Renda para indútrias instalarem novas unidades em municípios de Mato Grosso do Sul foi aprovada hoje na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. A medida, de autoria da senadora Simone Tebet, foi aprovada em decisão terminativa e seguirá direto para a Câmara dos Deputados.
Simone apresentou emendas ao Projeto de Lei Substitutiva que que prorroga redução de 75% do Imposto de Renda de empresas instaladas nas regiões norte e nordeste até 2023, para que o incentivo passe a vigorar também para indústrias instaladas no Estado.
O montante da redução do imposto de renda é calculado com base no lucro da exploração do empreendimento e beneficiára empresas novas ou em expansão, na área de atuação da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco).
Conforme a senadora, a isenção estimula o desenvolvimento regional e não impactará negativamente a arrecadação tributária.
“Ao invés da arrecadação ser de 25% [porque renunciou 75% do imposto de renda], será de zero, porque ninguém soma em cima do nada. Esse tipo de medida contribui para a diminuição da desigualdade social e regional”, explicou Simone.
Proposta que prevê isenção de Imposto de Renda para indútrias instalarem novas unidades em municípios de Mato Grosso do Sul foi aprovada hoje na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. A medida, de autoria da senadora Simone Tebet, foi aprovada em decisão terminativa e seguirá direto para a Câmara dos Deputados.
Simone apresentou emendas ao Projeto de Lei Substitutiva que que prorroga redução de 75% do Imposto de Renda de empresas instaladas nas regiões norte e nordeste até 2023, para que o incentivo passe a vigorar também para indústrias instaladas no Estado.
O montante da redução do imposto de renda é calculado com base no lucro da exploração do empreendimento e beneficiára empresas novas ou em expansão, na área de atuação da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco).
Conforme a senadora, a isenção estimula o desenvolvimento regional e não impactará negativamente a arrecadação tributária.
“Ao invés da arrecadação ser de 25% [porque renunciou 75% do imposto de renda], será de zero, porque ninguém soma em cima do nada. Esse tipo de medida contribui para a diminuição da desigualdade social e regional”, explicou Simone.
