Sem créditos tributários, multis perdem 6% do faturamento
Os créditos do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) perdidos por multinacionais representam cerca de 6% de seu faturamento anual.
Os dados foram apresentados pela Actual Assessoria Tributária Empresarial durante a palestra “Sharp Compliance com foco em PIS e Cofins”, na Câmara de Comércio Suíço-Brasileira.
A pesquisa revela também que 90% das companhias não conseguem absorver os benefícios dos impostos. Segundo o diretor da Actual, Maurício Pinheiro da Costa, a transferência de recursos públicos para empresas privadas é um grande benefício para as companhias.
“Isso reduz a carga tributária, aumentando a competitividade da indústria nacional frente à concorrência externa”, disse Costa sobre o novo regime tributário, que não prevê a cumulatividade dessas contribuições pelas empresas.
Para ele, o crédito não utilizado gera perdas substanciais e a criação de contingências fiscais, afetando o resultado das empresas. Na maioria das vezes, isto acontece porque as contribuições não foram lançadas corretamente ou não tiveram o tratamento adequado.
“Nestes casos a melhor opção é que as empresas zerem as deficiências em seus controles até o momento e comecem uma nova apuração, que deve ser bem detalhada e se programem para fazer isso no futuro, junto à sua contabilidade ou assessoria”, declarou.
Os dados foram apresentados pela Actual Assessoria Tributária Empresarial durante a palestra “Sharp Compliance com foco em PIS e Cofins”, na Câmara de Comércio Suíço-Brasileira.
A pesquisa revela também que 90% das companhias não conseguem absorver os benefícios dos impostos. Segundo o diretor da Actual, Maurício Pinheiro da Costa, a transferência de recursos públicos para empresas privadas é um grande benefício para as companhias.
“Isso reduz a carga tributária, aumentando a competitividade da indústria nacional frente à concorrência externa”, disse Costa sobre o novo regime tributário, que não prevê a cumulatividade dessas contribuições pelas empresas.
Para ele, o crédito não utilizado gera perdas substanciais e a criação de contingências fiscais, afetando o resultado das empresas. Na maioria das vezes, isto acontece porque as contribuições não foram lançadas corretamente ou não tiveram o tratamento adequado.
“Nestes casos a melhor opção é que as empresas zerem as deficiências em seus controles até o momento e comecem uma nova apuração, que deve ser bem detalhada e se programem para fazer isso no futuro, junto à sua contabilidade ou assessoria”, declarou.