RGPS: Arrecadação de junho atinge R$ 10,928 bilhões
A arrecadação líquida do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em junho foi de R$ 10,928 bilhões, 8,9% superior à junho de 2006 e 0,5% maior em relação a maio de 2007. O volume é, novamente, o maior valor da série histórica, desconsiderando sempre os meses de dezembro, nos quais há um incremento significativo de arrecadação em virtude do 13º salário. Em junho, os gastos do INSS com benefícios foram de R$ 14,3 bilhões, um aumento de 0,6% em relação a maio e de 7,5% se comparado a junho de 2006. A estabilização da despesa é explicada pela absorção do reajuste do salário mínimo cujo primeiro impacto ocorreu na folha de maio.
O Secretário de Políticas de Previdência Social, Helmut Schwarzer, destacou que, em 2007, a taxa de crescimento da arrecadação está se mantendo acima da taxa de crescimento do pagamento de benefícios. “É um fenômeno diferente dos anos anteriores em que o gasto com benefícios previdenciários crescia mais rápido que a arrecadação. Este ano inverteu. É mais um sinal de que, aos poucos, a situação do financiamento do sistema previdenciário está melhorando”, afirmou Schwarzer.
Segundo o secretário, o aumento da arrecadação deve ser creditado ao desempenho do mercado de trabalho e, também, ao aumento de produtividade na arrecadação ocorrido nos últimos anos. Segundo ele, a consolidação da Receita Federal do Brasil pode trazer a continuidade desse fenômeno. A arrecadação acumulada de janeiro a junho de 2007 atingiu R$ 63,3 bilhões, o que representa um aumento de 10% em relação ao mesmo período de 2006. A estimativa é de que, ao final do ano, a arrecadação seja de R$ 137,1 bilhões e a despesa com benefícios de R$181,9 bilhões. Com isso, a necessidade de financiamento do RGPS neste ano permanece em R$ 44,8 bilhões, mantendo a mesma previsão do mês anterior.
De acordo com a nova contabilidade do RGPS, na qual são incluídas as renúncias fiscais do Simples, entidades filantrópicas e incentivos à exportação da produção rural, o resultado do RGPS para o setor urbano aponta uma necessidade de financiamento de apenas R$ 20 milhões em junho.
O Secretário de Políticas de Previdência Social, Helmut Schwarzer, destacou que, em 2007, a taxa de crescimento da arrecadação está se mantendo acima da taxa de crescimento do pagamento de benefícios. “É um fenômeno diferente dos anos anteriores em que o gasto com benefícios previdenciários crescia mais rápido que a arrecadação. Este ano inverteu. É mais um sinal de que, aos poucos, a situação do financiamento do sistema previdenciário está melhorando”, afirmou Schwarzer.
Segundo o secretário, o aumento da arrecadação deve ser creditado ao desempenho do mercado de trabalho e, também, ao aumento de produtividade na arrecadação ocorrido nos últimos anos. Segundo ele, a consolidação da Receita Federal do Brasil pode trazer a continuidade desse fenômeno. A arrecadação acumulada de janeiro a junho de 2007 atingiu R$ 63,3 bilhões, o que representa um aumento de 10% em relação ao mesmo período de 2006. A estimativa é de que, ao final do ano, a arrecadação seja de R$ 137,1 bilhões e a despesa com benefícios de R$181,9 bilhões. Com isso, a necessidade de financiamento do RGPS neste ano permanece em R$ 44,8 bilhões, mantendo a mesma previsão do mês anterior.
De acordo com a nova contabilidade do RGPS, na qual são incluídas as renúncias fiscais do Simples, entidades filantrópicas e incentivos à exportação da produção rural, o resultado do RGPS para o setor urbano aponta uma necessidade de financiamento de apenas R$ 20 milhões em junho.