Na economia, imposto é item com a maior desaprovação, diz CNI/Ibope
A política de impostos se mantém como o item mais reprovado entre todos os analisados
Nas questões que analisam a expectativa futura da população em relação à economia, três dos quatro itens avaliados pela pesquisa CNI/Ibope, divulgada nesta sexta-feira, registram estabilidade: perspectiva para a inflação, para a renda pessoal e para a renda geral. Já a expectativa de desemprego voltou a oscilar desfavoravelmente. Desde setembro do ano passado a pesquisa registra aumento da expectativa de crescimento do desemprego.
Nos itens do bloco econômico, houve crescimento sensível da aprovação à atuação no combate à inflação, fazendo com que o saldo deixasse de ser negativo e saltasse oito pontos percentuais positivos –trata-se do único com saldo positivo.
Dos 2002 entrevistados entre 28 de junho a 1º de julho, em 140 municípios, 50% aprovam a atuação no combate à inflação, enquanto 42% desaprovam. Em abril, 45% dos entrevistados aprovavam, enquanto 46% desaprovava.
A política de impostos se mantém como o item mais reprovado entre todos os analisados, com variação das avaliações dentro da margem de erro da pesquisa (dois pontos percentuais).
Mesmo patamar da pesquisa passada, 65% dos entrevistados disseram desaprovar a conduta do governo na cobrança de impostos, enquanto 27% (contra 26% da pesquisa anterior) disseram aprovar.
Sobre a taxa básica de juros (a Selic está em 12,5% ao ano), 37% aprovam a atuação do governo, enquanto 51% desaprovam –em abril, os índices estavam, respectivamente, em 31% e 57%. Sobre a política para o desemprego, 45% aprovam e 51% desaprovam –am abril, 40% aprovava e 55% desaprovava.
Expectativa
Sobre a expectativa sobre o futuro, dos 2.002 entrevistados, em abril 46% diziam acreditar que o desemprego aumentaria nos próximos seis meses. Agora, o percentual subiu a 48%. Nessa tendência, a expectativa para a redução do desemprego cai de 26% para 25%. Os que acham que a taxa ficará estável se mantêm em 24%.
Em relação à inflação, 40% afirmaram esperar um aumento dos preços. Ao mesmo tempo, a queda da inflação é esperada por 16% dos entrevistados, enquanto 38% acham que não mudará.
Por fim, sobre a renda geral, 45% acreditam que se manterá estável, 28% acham que ela aumentará e 21%, que vai cair. Com relação à renda pessoal, 46% acham que nada mudará, 38% que vai aumentar e 12% que será registrada queda.
Nas questões que analisam a expectativa futura da população em relação à economia, três dos quatro itens avaliados pela pesquisa CNI/Ibope, divulgada nesta sexta-feira, registram estabilidade: perspectiva para a inflação, para a renda pessoal e para a renda geral. Já a expectativa de desemprego voltou a oscilar desfavoravelmente. Desde setembro do ano passado a pesquisa registra aumento da expectativa de crescimento do desemprego.
Nos itens do bloco econômico, houve crescimento sensível da aprovação à atuação no combate à inflação, fazendo com que o saldo deixasse de ser negativo e saltasse oito pontos percentuais positivos –trata-se do único com saldo positivo.
Dos 2002 entrevistados entre 28 de junho a 1º de julho, em 140 municípios, 50% aprovam a atuação no combate à inflação, enquanto 42% desaprovam. Em abril, 45% dos entrevistados aprovavam, enquanto 46% desaprovava.
A política de impostos se mantém como o item mais reprovado entre todos os analisados, com variação das avaliações dentro da margem de erro da pesquisa (dois pontos percentuais).
Mesmo patamar da pesquisa passada, 65% dos entrevistados disseram desaprovar a conduta do governo na cobrança de impostos, enquanto 27% (contra 26% da pesquisa anterior) disseram aprovar.
Sobre a taxa básica de juros (a Selic está em 12,5% ao ano), 37% aprovam a atuação do governo, enquanto 51% desaprovam –em abril, os índices estavam, respectivamente, em 31% e 57%. Sobre a política para o desemprego, 45% aprovam e 51% desaprovam –am abril, 40% aprovava e 55% desaprovava.
Expectativa
Sobre a expectativa sobre o futuro, dos 2.002 entrevistados, em abril 46% diziam acreditar que o desemprego aumentaria nos próximos seis meses. Agora, o percentual subiu a 48%. Nessa tendência, a expectativa para a redução do desemprego cai de 26% para 25%. Os que acham que a taxa ficará estável se mantêm em 24%.
Em relação à inflação, 40% afirmaram esperar um aumento dos preços. Ao mesmo tempo, a queda da inflação é esperada por 16% dos entrevistados, enquanto 38% acham que não mudará.
Por fim, sobre a renda geral, 45% acreditam que se manterá estável, 28% acham que ela aumentará e 21%, que vai cair. Com relação à renda pessoal, 46% acham que nada mudará, 38% que vai aumentar e 12% que será registrada queda.