MS: Produtores de mandioca reivindicam ICMS menor
Uma pauta mínima para o valor da farinha e fécula de mandioca e a cobrança de 3,5% de ICMS sobre a venda, tanto para a indústria como para os produtores, ao em vez dos atuais 12%, são as principais reivindicações do setor ao Governo do Estado. Membros da Associação dos Produtores e Industrializadores de Mandioca de Mato Grosso do Sul (Aipim) e do Sindicato das Indústrias de Mandioca estiveram na manhã de hoje (17) reunidos com o deputado Londres Machado para pedir apoio à proposta que encaminharam, logo após à audiência, ao Governo do Estado que deverá estudar as reivindicações.
O presidente da Aipim, que estava acompanhado ainda de João do Carmo (representante do município de Novo Horizonte do Sul), dos produtores rurais Osvaldo Cardogna e de Anselmo Kuhnen, apontaram a Londres Machado as dificuldades do setor em todo o Estado. Dentre elas, problemas de comercialização, falta de armazéns para estocagem, baixa produtividade por falta de investimentos tecnológicos devido à descapitalização.
De acordo com um documento, encaminhado ao Governo do Estado, há ainda o alto custo de produção devido a elevação nos preços dos combustíveis e insumos em geral, além da desvalorização do dólar. As entidades defendem a redução de 12% de impostos “na comercialização de nossa mercadoria”, lembrando que estados como São Paulo e Paraná “que são nossos concorrentes diretos”, pagam apenas 3,5%. Frisam também que, com isso, inviabilizam Mato Grosso do Sul “totalmente da concorrência, isto sem mencionar que nossa energia elétrica é a mais cara do Brasil”.
No documento, as entidades afirmam que “o que propomos e até mesmo já praticamos, seria continuar adquirindo embalagens produzidas dentro do Estado, fazendo que com não perca na arrecadação e aumentando a quantidade de empregos”. Pedem ainda parceria com o Governo repassando produtos industrializados de mandioca que atenderiam entidades beneficentes. Os quatro maiores produtores de mandioca do Estado são Deodápolis, Novo Horizonte do Sul, Angélica e Nova Andradina.
Redução
Osvaldo Cardogna disse que em apenas oito anos o setor reduziu sua capacidade de industriação em mais de 50% apenas no município de Ivinhema. Nesse período, 13 farinheiras e duas fecularias fecharam. Apesar disso, ainda estão em funcionamento 15 fecularias e 12 farinheiras com capacidade de moagem de 3.600 toneladas/dia, gerando mais de 600 empregos diretos e 6000 mil indiretos.
O presidente da Aipim, que estava acompanhado ainda de João do Carmo (representante do município de Novo Horizonte do Sul), dos produtores rurais Osvaldo Cardogna e de Anselmo Kuhnen, apontaram a Londres Machado as dificuldades do setor em todo o Estado. Dentre elas, problemas de comercialização, falta de armazéns para estocagem, baixa produtividade por falta de investimentos tecnológicos devido à descapitalização.
De acordo com um documento, encaminhado ao Governo do Estado, há ainda o alto custo de produção devido a elevação nos preços dos combustíveis e insumos em geral, além da desvalorização do dólar. As entidades defendem a redução de 12% de impostos “na comercialização de nossa mercadoria”, lembrando que estados como São Paulo e Paraná “que são nossos concorrentes diretos”, pagam apenas 3,5%. Frisam também que, com isso, inviabilizam Mato Grosso do Sul “totalmente da concorrência, isto sem mencionar que nossa energia elétrica é a mais cara do Brasil”.
No documento, as entidades afirmam que “o que propomos e até mesmo já praticamos, seria continuar adquirindo embalagens produzidas dentro do Estado, fazendo que com não perca na arrecadação e aumentando a quantidade de empregos”. Pedem ainda parceria com o Governo repassando produtos industrializados de mandioca que atenderiam entidades beneficentes. Os quatro maiores produtores de mandioca do Estado são Deodápolis, Novo Horizonte do Sul, Angélica e Nova Andradina.
Redução
Osvaldo Cardogna disse que em apenas oito anos o setor reduziu sua capacidade de industriação em mais de 50% apenas no município de Ivinhema. Nesse período, 13 farinheiras e duas fecularias fecharam. Apesar disso, ainda estão em funcionamento 15 fecularias e 12 farinheiras com capacidade de moagem de 3.600 toneladas/dia, gerando mais de 600 empregos diretos e 6000 mil indiretos.