Falta de demanda e alta carga tributária são os maiores entraves a investimento
A carga tributária elevada, aliada à falta de demanda, são os principais limitadores para realização de investimentos, na avaliação dos empresários. É o que mostra a edição de maio da pesquisa Sondagem Conjuntural da Indústria da Transformação – Quesitos Especiais, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que entrevistou 1.075 empresas entre os dias 2 e 30 de abril.
Segundo o levantamento, os tributos foram apontados por 49% das empresas pesquisadas, seguido pela incertezas acerca da demanda (32%).
Em terceiro lugar, foram apontados três motivos: custo de financiamento; limitação de recursos da empresa; e taxa de retorno inadequada (18% cada). Em quarto lugar, vieram “outros motivos” (15%), seguida por “limitação de crédito” (4%).
A pesquisa também detectou uma tendência de ampliação dos investimentos em capital fixo. No entanto, em percentuais bem inferiores ao de anos anteriores.
“A indústria está começando uma fase de aceleração mais forte das taxas de crescimento, mas não de forma explosiva como em outros anos, e com uma realização de investimentos”, afirma o coordenador da pesquisa Sondagem Conjuntural da Indústria da Transformação – Quesitos Especiais, Aloisio Campelo.
Segundo ele, a pesquisa aponta que os empresários consideram o atual crescimento mais forte inclusive do que o de 2004.
A pesquisa revela que 34% dos empresários pretendem ampliar seus investimentos no segundo semestre deste ano, mesmo percentual do primeiro semestre, ante a anterior.
Porém, os executivos que pretendem reduzir seus investimentos caiu de 21% para 14%, no mesmo período.
Os segmentos industriais que afirmam pretender investir mais no segundo semestre deste ano ante o primeiro são: vestuário e calçados (37%), mecânica (28%), química (24%), papel e celulose (59%) e metalúrgica (48%).
Segundo o levantamento, os tributos foram apontados por 49% das empresas pesquisadas, seguido pela incertezas acerca da demanda (32%).
Em terceiro lugar, foram apontados três motivos: custo de financiamento; limitação de recursos da empresa; e taxa de retorno inadequada (18% cada). Em quarto lugar, vieram “outros motivos” (15%), seguida por “limitação de crédito” (4%).
A pesquisa também detectou uma tendência de ampliação dos investimentos em capital fixo. No entanto, em percentuais bem inferiores ao de anos anteriores.
“A indústria está começando uma fase de aceleração mais forte das taxas de crescimento, mas não de forma explosiva como em outros anos, e com uma realização de investimentos”, afirma o coordenador da pesquisa Sondagem Conjuntural da Indústria da Transformação – Quesitos Especiais, Aloisio Campelo.
Segundo ele, a pesquisa aponta que os empresários consideram o atual crescimento mais forte inclusive do que o de 2004.
A pesquisa revela que 34% dos empresários pretendem ampliar seus investimentos no segundo semestre deste ano, mesmo percentual do primeiro semestre, ante a anterior.
Porém, os executivos que pretendem reduzir seus investimentos caiu de 21% para 14%, no mesmo período.
Os segmentos industriais que afirmam pretender investir mais no segundo semestre deste ano ante o primeiro são: vestuário e calçados (37%), mecânica (28%), química (24%), papel e celulose (59%) e metalúrgica (48%).