Aprovada na Câmara dedução do IR de até 4% do lucro de empresas para cultura ou esporte
A Câmara aprovou nesta noite projeto de lei do deputado Bismarck Maia (PSDB-CE) que prevê a dedução no Imposto de Renda da aplicação de até 4% do lucro líquido das empresas, na cultura ou no esporte.
O plenário rejeitou emendas do Senado à proposta em que as deduções ao esporte seriam somadas aos recursos aplicados nos programas de alimentação do trabalhador, em votação acompanhada por dezenas de desportistas.
O ex-ministro do Esporte, deputado eleito Agnelo Queiroz (PCdoB-RJ), disse que o esporte “não vai competir de forma alguma com a área cultural, pois dificilmente conseguirá captar mais de 1% das empresas”. Os recursos, explicou, terão que ser atraídos. E primeiro terá que ser formada comissão para divulgar, entre os empresários, o interesse do setor em receber incentivos.
Segundo Agnelo Queiroz, a isenção para a área cultural deverá chegar neste ano a R$ 500 milhões e o esporte está plieiteando para 2007 apenas R$ 200 milhões. Para a ex-atleta do vôlei Hortência, que também acompanhou a votação, o dinheiro que for conseguido para o esporte “será usado na formação do atleta, na ação social, não será usado para seleção brasileira, nem em time de futebol, mas em escolinhas para apoiar novas vocações”.
O plenário rejeitou emendas do Senado à proposta em que as deduções ao esporte seriam somadas aos recursos aplicados nos programas de alimentação do trabalhador, em votação acompanhada por dezenas de desportistas.
O ex-ministro do Esporte, deputado eleito Agnelo Queiroz (PCdoB-RJ), disse que o esporte “não vai competir de forma alguma com a área cultural, pois dificilmente conseguirá captar mais de 1% das empresas”. Os recursos, explicou, terão que ser atraídos. E primeiro terá que ser formada comissão para divulgar, entre os empresários, o interesse do setor em receber incentivos.
Segundo Agnelo Queiroz, a isenção para a área cultural deverá chegar neste ano a R$ 500 milhões e o esporte está plieiteando para 2007 apenas R$ 200 milhões. Para a ex-atleta do vôlei Hortência, que também acompanhou a votação, o dinheiro que for conseguido para o esporte “será usado na formação do atleta, na ação social, não será usado para seleção brasileira, nem em time de futebol, mas em escolinhas para apoiar novas vocações”.