Premier Tax Free cresce com turistas da China, Rússia e Angola
A operação portuguesa da Premier Tax Free – empresa que presta o serviço de reembolso de IVA para turistas de países não europeus – antecipa atingir, em 2015, um crescimento de 25% para chegar a vendas de perto de 80 milhões de euros. Em entrevista ao Diário Económico, o ‘sales and operations manager’ da empresa, Rui Ramos, sublinha que “a taxa de crescimento tem rondado, nos últimos anos, entre 20% e 25%. Este ano a expectativa é chegar perto dos 80 milhões de euros em Portugal”.
Para garantir este desempenho, o responsável pela empresa em Portugal aposta nas compras realizadas pelos chineses, angolanos e russos que visitam o país e compõem o Top 3 do ‘ranking’ de nacionalidades que fazem turismo ‘tax free’. Até à data, a China representa entre 35% e 40% dos reembolsos de IVA efectuados, enquanto as compras de cidadãos de Angola representam cerca de 30%.
Rui Ramos salienta que por norma “as principais nacionalidades de ‘tax free’ são os PALOP, sobretudo Brasil e Angola, seguidos de Cabo Verde e Moçambique”. Mas o gestor lembra que, nos últimos dois anos, houve “algumas alterações no ‘ranking’ das nacionalidades onde se foram intrometendo a Rússia e a China”.
A mesma fonte destaca que o serviço está disponível para todo o tipo de mercadoria desde artesanato, têxteis, relógios ou mesmo um colar de diamantes.
Com sede em Lisboa e escritório no Porto, Rui Ramos realça que o trabalho da Premier Tax Free é dirigido “às lojas que vendem produtos que podem ser transferidos para países não europeus como bagagem pessoal e, como tal, possam ser validados pela alfândega e permitir que os seus compradores beneficiem da devolução do IVA que pagaram por essa aquisições”.
A Premier Tax Free faz acordos com as lojas com quem realiza parcerias, substituindo-as na obrigação de devolução do IVA ao cliente “facilitando o processo e tornando-o mais ágil”, salienta o gestor.
Hoje são “perto de três mil lojas a trabalhar com o serviço da Premier Tax Free”, diz Rui Ramos que garante que a estratégia é “reforçar o número de lojas, em que há mais de dez negociações a decorrer”. No entanto, lembra que “algumas lojas que nos interessam já trabalham com uma das concorrentes que está no mercado, pelo que é um processo de negociação delicado”.
Para garantir este desempenho, o responsável pela empresa em Portugal aposta nas compras realizadas pelos chineses, angolanos e russos que visitam o país e compõem o Top 3 do ‘ranking’ de nacionalidades que fazem turismo ‘tax free’. Até à data, a China representa entre 35% e 40% dos reembolsos de IVA efectuados, enquanto as compras de cidadãos de Angola representam cerca de 30%.
Rui Ramos salienta que por norma “as principais nacionalidades de ‘tax free’ são os PALOP, sobretudo Brasil e Angola, seguidos de Cabo Verde e Moçambique”. Mas o gestor lembra que, nos últimos dois anos, houve “algumas alterações no ‘ranking’ das nacionalidades onde se foram intrometendo a Rússia e a China”.
A mesma fonte destaca que o serviço está disponível para todo o tipo de mercadoria desde artesanato, têxteis, relógios ou mesmo um colar de diamantes.
Com sede em Lisboa e escritório no Porto, Rui Ramos realça que o trabalho da Premier Tax Free é dirigido “às lojas que vendem produtos que podem ser transferidos para países não europeus como bagagem pessoal e, como tal, possam ser validados pela alfândega e permitir que os seus compradores beneficiem da devolução do IVA que pagaram por essa aquisições”.
A Premier Tax Free faz acordos com as lojas com quem realiza parcerias, substituindo-as na obrigação de devolução do IVA ao cliente “facilitando o processo e tornando-o mais ágil”, salienta o gestor.
Hoje são “perto de três mil lojas a trabalhar com o serviço da Premier Tax Free”, diz Rui Ramos que garante que a estratégia é “reforçar o número de lojas, em que há mais de dez negociações a decorrer”. No entanto, lembra que “algumas lojas que nos interessam já trabalham com uma das concorrentes que está no mercado, pelo que é um processo de negociação delicado”.