Mutirão para criar a lei paulista
Entidades empresariais vão ajudar os deputados paulistas da Frente Parlamentar
Entidades empresariais vão ajudar os deputados paulistas da Frente Parlamentar de Apoio à Micro e Pequena Empresa – que será formalizada na próxima quinta-feira na Assembléia Legislativa – a enfrentar o desafio de sancionar a lei estadual geral das MPEs, em consonância com a federal, apresentando sugestões para ajudar a “destravar” o setor. “Trabalharemos juntos mobilizando nossa rede capilar na cidade e no estado para aprovar uma boa lei para todos”, disse ontem Alencar Burti, presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
Essa equipe terá o apoio de uma comissão técnica que vai dirimir dúvidas junto aos parlamentares. A parceria será formada entre a ACSP, Federação das Associações do Estado de São Paulo (Facesp) e Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis no Estado de São Paulo (Sescon-SP), entre outras. “A comissão contará com a experiência de quem conhece na prática o dia-a-dia dos negócios”, explicou Burti, durante encontro com o presidente da Assembléia Legislativa, Vaz de Lima (PSDB), na sede da Associação.
Para Burti, apenas prestigiando o empreendedor de pequeno porte será possível enfrentar questões como a violência e o crime organizado. “Não vejo outra saída para o Brasil a não ser a inclusão social pelas pequenas empresas que geram oportunidades”, enfatizou. Vaz de Lima disse apoiar a Frente, “para que possamos elaborar a melhor lei geral possível para São Paulo”.
Vaz de Lima esclareceu que o legislativo paulista criou a Frente suprapartidária para ouvir as sugestões e opiniões das entidades representativas das micro e pequenas empresas. “A Assembléia está fazendo uma parceria com toda a sociedade”, afirmou. Ela será coordenada por três deputados: Marco Aurélio Bertaiolli (DEM), Baleia Rossi (PMDB) e Vicente Cândido (PT).
Segundo Bertaiolli, o segundo passo da Frente será levar o debate para o interior paulista, para ajudar todos os municípios a elaborarem e aprovarem suas próprias leis gerais, como determina a federal. “Trata-se de uma grande oportunidade para discutir e propor ações alternativas para aprovar uma lei para desonerar e desburocratizar a vida das MPEs”, salientou. O deputado Baleia Rossi adiantou que no segundo semestre serão realizadas verdadeiras “audiências públicas” nas cidades do interior, “ouvindo as propostas de todas as entidades envolvidas com o tema”.
Tramitação rápida – O líder do PT, deputado Simon Pedro, representou Cândido no evento. Ele garantiu o apoio do partido para a rápida aprovação da lei estadual. “Não haverá obstrução porque interessa a todos votar logo essa matéria “, assegurou.
O presidente do Sescon-SP, José Maria Chapina, aproveitou para fazer uma denúncia contra a Lei Geral Federal. “Ela poderá representar aumento da carga tributária e da burocracia”, afirmou. O superintendente da Facesp, Natanael Miranda dos Anjos, informou que a rede das 420 Associações Comerciais do interior irão se mobilizar para influir na formulação das leis gerais dos diferentes municípios.
Entidades empresariais vão ajudar os deputados paulistas da Frente Parlamentar de Apoio à Micro e Pequena Empresa – que será formalizada na próxima quinta-feira na Assembléia Legislativa – a enfrentar o desafio de sancionar a lei estadual geral das MPEs, em consonância com a federal, apresentando sugestões para ajudar a “destravar” o setor. “Trabalharemos juntos mobilizando nossa rede capilar na cidade e no estado para aprovar uma boa lei para todos”, disse ontem Alencar Burti, presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
Essa equipe terá o apoio de uma comissão técnica que vai dirimir dúvidas junto aos parlamentares. A parceria será formada entre a ACSP, Federação das Associações do Estado de São Paulo (Facesp) e Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis no Estado de São Paulo (Sescon-SP), entre outras. “A comissão contará com a experiência de quem conhece na prática o dia-a-dia dos negócios”, explicou Burti, durante encontro com o presidente da Assembléia Legislativa, Vaz de Lima (PSDB), na sede da Associação.
Para Burti, apenas prestigiando o empreendedor de pequeno porte será possível enfrentar questões como a violência e o crime organizado. “Não vejo outra saída para o Brasil a não ser a inclusão social pelas pequenas empresas que geram oportunidades”, enfatizou. Vaz de Lima disse apoiar a Frente, “para que possamos elaborar a melhor lei geral possível para São Paulo”.
Vaz de Lima esclareceu que o legislativo paulista criou a Frente suprapartidária para ouvir as sugestões e opiniões das entidades representativas das micro e pequenas empresas. “A Assembléia está fazendo uma parceria com toda a sociedade”, afirmou. Ela será coordenada por três deputados: Marco Aurélio Bertaiolli (DEM), Baleia Rossi (PMDB) e Vicente Cândido (PT).
Segundo Bertaiolli, o segundo passo da Frente será levar o debate para o interior paulista, para ajudar todos os municípios a elaborarem e aprovarem suas próprias leis gerais, como determina a federal. “Trata-se de uma grande oportunidade para discutir e propor ações alternativas para aprovar uma lei para desonerar e desburocratizar a vida das MPEs”, salientou. O deputado Baleia Rossi adiantou que no segundo semestre serão realizadas verdadeiras “audiências públicas” nas cidades do interior, “ouvindo as propostas de todas as entidades envolvidas com o tema”.
Tramitação rápida – O líder do PT, deputado Simon Pedro, representou Cândido no evento. Ele garantiu o apoio do partido para a rápida aprovação da lei estadual. “Não haverá obstrução porque interessa a todos votar logo essa matéria “, assegurou.
O presidente do Sescon-SP, José Maria Chapina, aproveitou para fazer uma denúncia contra a Lei Geral Federal. “Ela poderá representar aumento da carga tributária e da burocracia”, afirmou. O superintendente da Facesp, Natanael Miranda dos Anjos, informou que a rede das 420 Associações Comerciais do interior irão se mobilizar para influir na formulação das leis gerais dos diferentes municípios.