Países agora ampliam a guerra fiscal na Europa
Bloomberg
Uma guerra fiscal está se disseminando em toda a Europa, em um momento em que os dirigentes das maiores economias do continente abandonam a prática de criticar os vizinhos menores por reduzir os tributos incidentes sobre as empresas e decidem fazer o mesmo.
A investida rumo à adoção de impostos mais baixos sobre os lucros corporativos adotada por Espanha, Alemanha, França e Reino Unido se destina a atrair empresas e a reforçar a mais sólida expansão econômica vivida pelo continente nos últimos seis anos. Ela ocorre depois que a Irlanda e os novos membros da União Européia (UE) do Leste Europeu tiveram sucesso em atrair investimentos, e em irritar seus concorrentes de maior porte, com alíquotas de impostos inferiores a 20% – entre as mais baixas do mundo.
“Partimos para a briga”, diz Erik Nielsen, economista-chefe para a Europa do Goldman Sachs Group Inc. de Londres. “Países maiores estão agora concorrendo na esfera da política fiscal. Em grande medida, é isso o que vai determinar quanto e onde as empresas vão querer investir.”
As alíquotas do Imposto de Renda de pessoa jurídica na UE estavam, em média, em seu recorde de baixa de 26% no final de 2006, e estão caindo ainda mais. Gordon Brown, o ministro da Fazenda do Reino Unido e o próximo primeiro-ministro do país, ceifou em março 2 pontos percentuais da maior alíquota, que é agora de 28%. A câmara baixa do Parlamento alemão apoiou na semana passada o plano da chanceler do país, Angela Merkel, de reduzir a alíquota para as pessoas jurídicas de 39% para 30%.
Uma guerra fiscal se dissemina na Europa. Dirigentes das maiores economias abandonam a prática de criticar os vizinhos por reduzir tributos sobre empresas e fazem o mesmo.
Uma guerra fiscal está se disseminando em toda a Europa, em um momento em que os dirigentes das maiores economias do continente abandonam a prática de criticar os vizinhos menores por reduzir os tributos incidentes sobre as empresas e decidem fazer o mesmo.
A investida rumo à adoção de impostos mais baixos sobre os lucros corporativos adotada por Espanha, Alemanha, França e Reino Unido se destina a atrair empresas e a reforçar a mais sólida expansão econômica vivida pelo continente nos últimos seis anos. Ela ocorre depois que a Irlanda e os novos membros da União Européia (UE) do Leste Europeu tiveram sucesso em atrair investimentos, e em irritar seus concorrentes de maior porte, com alíquotas de impostos inferiores a 20% – entre as mais baixas do mundo.
“Partimos para a briga”, diz Erik Nielsen, economista-chefe para a Europa do Goldman Sachs Group Inc. de Londres. “Países maiores estão agora concorrendo na esfera da política fiscal. Em grande medida, é isso o que vai determinar quanto e onde as empresas vão querer investir.”
As alíquotas do Imposto de Renda de pessoa jurídica na UE estavam, em média, em seu recorde de baixa de 26% no final de 2006, e estão caindo ainda mais. Gordon Brown, o ministro da Fazenda do Reino Unido e o próximo primeiro-ministro do país, ceifou em março 2 pontos percentuais da maior alíquota, que é agora de 28%. A câmara baixa do Parlamento alemão apoiou na semana passada o plano da chanceler do país, Angela Merkel, de reduzir a alíquota para as pessoas jurídicas de 39% para 30%.
Uma guerra fiscal se dissemina na Europa. Dirigentes das maiores economias abandonam a prática de criticar os vizinhos por reduzir tributos sobre empresas e fazem o mesmo.