Medidas para reduzir carga tributária pararam, aponta pesquisa CNI
Segundo a pesquisa da CNI, 46% dos entrevistados disseram que houve um retrocesso na redução da carga tributária e 32% não identificaram mudanças
Uma pesquisa realizada nos últimos três meses pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) entre os 538 sindicatos industriais identificou que, para esses empresários, as medidas adotadas para reduzir a carga tributária estão estacionadas, assim como não houve avanço nos 10 temas considerados prioritários pela entidade para garantir o crescimento sustentável do Brasil. Os resultados da pesquisa “Crescimento – a Visão da Indústria” foram apresentados durante o 2º Encontro Nacional da Indústria.
Segundo a pesquisa da CNI, 46% dos entrevistados disseram que houve um retrocesso na redução da carga tributária e 32% não identificaram mudanças. As perguntas abordaram assuntos sobre infra-estrutura, financiamento, desburocratização, inovação, educação, política comercial e de acesso a mercados, redução de gastos públicos, tributação, relações do trabalho e meio ambiente.
“Em nenhum tema houve avanço expressivo”, disse o diretor-executivo da CNI, José Augusto Fernandes, durante a apresentação. Os temas que receberam a pior avaliação foram tributação, relações do trabalho, meio ambiente e redução de gastos públicos. Neste último caso, metade dos entrevistados disseram que houve retrocesso no quesito controle dos gastos correntes, enquanto 34% não perceberam avanço neste tema.
Os melhores desempenhos ficaram com os temas inovação, financiamento, educação e política comercial e acesso a mercados. O destaque, segundo a CNI, ficou com a queda da taxa de juros e com o aumento da disponibilidade de recursos: 61% dos entrevistados disseram que tiveram pequenos avanços e outros 15% consideraram que houve avanços significativos.
Uma pesquisa realizada nos últimos três meses pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) entre os 538 sindicatos industriais identificou que, para esses empresários, as medidas adotadas para reduzir a carga tributária estão estacionadas, assim como não houve avanço nos 10 temas considerados prioritários pela entidade para garantir o crescimento sustentável do Brasil. Os resultados da pesquisa “Crescimento – a Visão da Indústria” foram apresentados durante o 2º Encontro Nacional da Indústria.
Segundo a pesquisa da CNI, 46% dos entrevistados disseram que houve um retrocesso na redução da carga tributária e 32% não identificaram mudanças. As perguntas abordaram assuntos sobre infra-estrutura, financiamento, desburocratização, inovação, educação, política comercial e de acesso a mercados, redução de gastos públicos, tributação, relações do trabalho e meio ambiente.
“Em nenhum tema houve avanço expressivo”, disse o diretor-executivo da CNI, José Augusto Fernandes, durante a apresentação. Os temas que receberam a pior avaliação foram tributação, relações do trabalho, meio ambiente e redução de gastos públicos. Neste último caso, metade dos entrevistados disseram que houve retrocesso no quesito controle dos gastos correntes, enquanto 34% não perceberam avanço neste tema.
Os melhores desempenhos ficaram com os temas inovação, financiamento, educação e política comercial e acesso a mercados. O destaque, segundo a CNI, ficou com a queda da taxa de juros e com o aumento da disponibilidade de recursos: 61% dos entrevistados disseram que tiveram pequenos avanços e outros 15% consideraram que houve avanços significativos.