Importações de Minas ficam acima das exportações
As exportações de Minas Gerais no primeiro trimestre do ano apresentaram expansão de 25,4% frente ao mesmo período de 2006. Os embarques alcançaram US$ 4,258 bilhões, enquanto que em igual intervalo do exercício passado foram US$ 3,396 bilhões. O incremento ficou acima de média nacional, que registrou alta de 17,3%. Os dados foram divulgados ontem pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O saldo acumulado da balança mineira, nos acumulados dos 12 meses, atingiu novo recorde, de US$ 11,27 bilhões.
As importações efetuadas pelo Estado, com alta de 37,1% no trimestre ante igual período do ano passado, estão crescendo num ritmo superior às vendas externas na mesma base de comparação, cuja alta foi de 25,4%. Já em março as compras internacionais feitas por Minas Gerais apresentaram expansão de 51,9% em relação ao mesmo mês de 2006, estabelecendo um novo recorde histórico (US$ 556 milhões).
O saldo da balança comercial de Minas no primeiro trimestre ficou em US$ 2,86 bilhões, o que representou uma variação de 20,4% ante igual intervalo do exercício passado. A participação do Estado na balança nos três primeiros meses do ano foi de 32,9%. Em março, o percentual chegou a 27,9%. Foi também a maior variação no período entre os estados da região Sudeste – que detém 58,9% dos embarques do país – seguido pelo Rio de Janeiro (21,1%) e São Paulo (18,9%).
As importações efetuadas pelo Estado, com alta de 37,1% no trimestre ante igual período do ano passado, estão crescendo num ritmo superior às vendas externas na mesma base de comparação, cuja alta foi de 25,4%. Já em março as compras internacionais feitas por Minas Gerais apresentaram expansão de 51,9% em relação ao mesmo mês de 2006, estabelecendo um novo recorde histórico (US$ 556 milhões).
O saldo da balança comercial de Minas no primeiro trimestre ficou em US$ 2,86 bilhões, o que representou uma variação de 20,4% ante igual intervalo do exercício passado. A participação do Estado na balança nos três primeiros meses do ano foi de 32,9%. Em março, o percentual chegou a 27,9%. Foi também a maior variação no período entre os estados da região Sudeste – que detém 58,9% dos embarques do país – seguido pelo Rio de Janeiro (21,1%) e São Paulo (18,9%).