Governo quer prorrogar logo a DRU e a CPMF
Na Guatemala, onde transmitiu cargo no BID, ministro Paulo Bernardo afirma que há consenso para votar
O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, informou, sem dar mais detalhes, que o governo deve enviar ao Congresso Nacional, nos próximos dias, o projeto de lei que prorroga a Desvinculação de Recursos da União (DRU) e a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira(CPMF).
Segundo Bernardo, o governo havia deixado o assunto para um segundo momento, mas diante do trabalho volumoso que os parlamentares terão com as matérias ligadas ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)), o Planalto resolveu tentar adiantar a votação. “De fato, nós optamos por deixar para um segundo momento, mas não podemos demorar muito.”
De acordo com Bernardo, o governo não está preocupado com o trâmite da matéria, pois acredita que já existe um consenso razoável sobre a necessidade de prorrogar ambos tributos. “Creio que temos condição de estabelecer um diálogo grande com a base aliada e com a oposição.”
TRANSMISSÃO DE CARGO
Paulo Bernardo entregou ontem o cargo de presidente da Assembléia de Governadores do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), durante abertura formal da reunião, na cidade da Guatemala.
O ministro, que assumiu o posto no ano passado, na 47º reunião, em Belo Horizonte, passou a presidência da Assembléia ao ministro das Finanças da Guatemala, Hugo Beteta, que já compunha o conselho dos governadores do organismo multilateral.
Em seu discurso de despedida, Paulo Bernardo ressaltou o trabalho do BID, mas conclamou a instituição a se envolver com mais afinco nas questões relativas ao desenvolvimento e produção de energia limpa na região. “Uma janela de oportunidade se abre para a América Latina, similar àquela aparecida para a Ásia, na questão dos eletrônicos, nos século passado.”
O ministro aproveitou para ressaltar os feitos do governo brasileiro na área social. Em seu discurso, comemorou o Bolsa Família, o aumento da renda dos mais pobres, a expansão do crédito para agricultura familiar e a redução do porcentual de trabalhadores informais na economia.
O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, informou, sem dar mais detalhes, que o governo deve enviar ao Congresso Nacional, nos próximos dias, o projeto de lei que prorroga a Desvinculação de Recursos da União (DRU) e a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira(CPMF).
Segundo Bernardo, o governo havia deixado o assunto para um segundo momento, mas diante do trabalho volumoso que os parlamentares terão com as matérias ligadas ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)), o Planalto resolveu tentar adiantar a votação. “De fato, nós optamos por deixar para um segundo momento, mas não podemos demorar muito.”
De acordo com Bernardo, o governo não está preocupado com o trâmite da matéria, pois acredita que já existe um consenso razoável sobre a necessidade de prorrogar ambos tributos. “Creio que temos condição de estabelecer um diálogo grande com a base aliada e com a oposição.”
TRANSMISSÃO DE CARGO
Paulo Bernardo entregou ontem o cargo de presidente da Assembléia de Governadores do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), durante abertura formal da reunião, na cidade da Guatemala.
O ministro, que assumiu o posto no ano passado, na 47º reunião, em Belo Horizonte, passou a presidência da Assembléia ao ministro das Finanças da Guatemala, Hugo Beteta, que já compunha o conselho dos governadores do organismo multilateral.
Em seu discurso de despedida, Paulo Bernardo ressaltou o trabalho do BID, mas conclamou a instituição a se envolver com mais afinco nas questões relativas ao desenvolvimento e produção de energia limpa na região. “Uma janela de oportunidade se abre para a América Latina, similar àquela aparecida para a Ásia, na questão dos eletrônicos, nos século passado.”
O ministro aproveitou para ressaltar os feitos do governo brasileiro na área social. Em seu discurso, comemorou o Bolsa Família, o aumento da renda dos mais pobres, a expansão do crédito para agricultura familiar e a redução do porcentual de trabalhadores informais na economia.