IVA federal e estadual substituiriam cinco dos atuais impostos.

Proposta está no esboço da reforma tributária, apresentada aos governadores
O esboço da reforma tributária apresentado pelo governo federal aos 27 governadores nesta terça-feira (6) prevê a concentração de diversos tributos em dois novos impostos: o Imposto Sobre Valor Agregado (IVA) federal e o IVA estadual.

O objetivo é simplificar o sistema tributário e, dessa forma, aliviar a carga sobre novos investimentos e exportações.



De acordo com a proposta da equipe econômica, o IVA federal vai substituir o Imposto Sobre Produtos Industrializados a Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e a Cide dos Combustíveis. O IVA federal começa a valer em até três anos após aprovação pelo Congresso Nacional.



Já o IVA estadual irá substituir o Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) – que ainda valerá por cinco anos. A intenção, segundo o ministério, é que o IVA estadual também englobe o ISS cobrado pelos municípios. Pela proposta do governo, estados têm autonomia na fixação das alíquotas do IVA estadual.



Para combater a chamada guerra fiscal entre os estados e a sonegação fiscal, o governo propõe que, nas transações interestaduais, a cobrança do IVA estadual seja feita no estado de destino dos produtos. Com isso, os estados considerados “produtores”, como São Paulo e Minas Gerais, tendem a perder receitas.

A isenção de impostos já concedidas com prazos e condições pré-determinadas seriam aceitos. Mas as isenções de caráter geral devem terminar em até cinco anos. Segundo cálculos da Fazenda, os benefícios (isenção de impostos) concedidos pelos estados para atrair investimentos – e que geram a chamada guerra fiscal – somam cerca de R$ 25 bilhões por ano.



CPMF

O esboço da proposta de reforma tributária não mencionou a Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira (CPMF), o imposto do cheque. O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, confirmou recentemente que o governo vai encaminhar nos próximos meses um projeto de lei ao Congresso Nacional para prorrogar a cobrança do tributo que, pela lei atual, tem validade até o fim deste ano.

A partilha do tributo, que arrecada mais de R$ 30 bilhões por ano, com os estados não foi autorizada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, em reunião com governadores desta terça-feira (7).

Fonte: Globo

Data da Notícia: 07/03/2007 00:00:00

Gostou do notícia? Compartilhe em suas redes sociais

iplwin

iplwin login

iplwin app

ipl win

depo 25 bonus

slot deposit pulsa

1win login

indibet login

bc game download

10cric login

fun88 login

rummy joy app

rummy mate app

yono rummy app

rummy star app

rummy best app

iplwin login

iplwin login

dafabet app

https://rs7ludo.com/

dafabet