Fecomercio critica alta carga de tributos
Emerson Coelho
Para a Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) a carga tributária (que atingiu no primeiro trimestre de 2009 38,45% do PIB contra 38,95% no mesmo período de 2008) é praticamente a mesma do ano passado.
O detalhe, segundo a entidade, é que o momento econômico que o País vive é dimetralmente oposto, pois em 2008 o país crescia ao redor de 6%, enquanto que agora, em meio a crise, o PIB caiu quase 2%.
Ainda de acordo com a entidade, que representa 151 sindicatos e cerca de 600 mil empresas dos setores do comércio e serviço do Estado, mesmo após os esforços do governo com medidas como a redução do IPI para automóveis, materiais de construção e linha branca, a arrecadação continua a ser muito elevada.
“Se a alta carga tributária é um entrave ao crescimento da economia nos bons tempos, é ainda mais danosa no meio de uma crise global de grandes proporções”, afirmou o presidente da Fecomercio, Abram Szajman.
Para a Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) a carga tributária (que atingiu no primeiro trimestre de 2009 38,45% do PIB contra 38,95% no mesmo período de 2008) é praticamente a mesma do ano passado.
O detalhe, segundo a entidade, é que o momento econômico que o País vive é dimetralmente oposto, pois em 2008 o país crescia ao redor de 6%, enquanto que agora, em meio a crise, o PIB caiu quase 2%.
Ainda de acordo com a entidade, que representa 151 sindicatos e cerca de 600 mil empresas dos setores do comércio e serviço do Estado, mesmo após os esforços do governo com medidas como a redução do IPI para automóveis, materiais de construção e linha branca, a arrecadação continua a ser muito elevada.
“Se a alta carga tributária é um entrave ao crescimento da economia nos bons tempos, é ainda mais danosa no meio de uma crise global de grandes proporções”, afirmou o presidente da Fecomercio, Abram Szajman.