Eficiência da Administração Tributária contribuiu para boa arrecadação em 2006
Ao anunciar o resultado da arrecadação de impostos e contribuições federais no ano de 2006, que atingiu R$ 392,542 bilhões, o secretário-substituto da Receita Federal, Ricardo Pinheiro, destacou a eficiência do Fisco e o comportamento da economia como fatores de crescimento da arrecadação no período, apesar do Governo ter editado diversas medidas de desoneração. “Não obstante o conjunto de mudanças na legislação que reduziram impostos em diversos setores, ainda assim, atingimos um nível de arrecadação satisfatório graças à eficiência continuada da Administração Tributária e o bom desempenho da economia”, disse o secretário.
Como indicador de eficiência da Receita Federal e da PGFN, por exemplo, Ricardo Pinheiro disse que o total arrecadado com juros e multas atingiu R$ 6,554 bilhões (excluídas multas e juros do PAES) em 2006, representando um crescimento real de 16,6% em relação ao ano de 2005: “Esse número mostra eficiência no recolhimento de débitos em atraso”.
A arrecadação de impostos e contribuições federais no ano de 2006 totalizou R$ 392,542 bilhões, com crescimento real de 4,48%, pelo IPCA, em relação a 2005, quando foram atingidos R$ 360,682 bilhões de arrecadação total. Ricardo Pinheiro divulgou também o resultado de dezembro, a maior arrecadação mensal da história: R$ 39,031 bilhões, com aumento real (IPCA) de 3,28% em relação ao mesmo período de 2005, quando foram arrecadados R$ 36,642 bilhões.
Receitas previdenciárias
Na mesma coletiva o diretor de Fiscalização da Receita Previdenciária, Carlos Alberto Mees Stringari, divulgou o resultado das receitas previdenciárias no acumulado de 2006, que atingiram R$ 133,137 bilhões. O número é 10,35%, pelo IPCA, maior que o alcançado em 2005, R$ 115,896 bilhões. Em dezembro de 2006, o valor arrecadado foi de R$ 17,731 bilhões, contra R$ 15,966 bilhões em dezembro de 2005, representando crescimento real (IPCA) de 7,68%.
Como indicador de eficiência da Receita Federal e da PGFN, por exemplo, Ricardo Pinheiro disse que o total arrecadado com juros e multas atingiu R$ 6,554 bilhões (excluídas multas e juros do PAES) em 2006, representando um crescimento real de 16,6% em relação ao ano de 2005: “Esse número mostra eficiência no recolhimento de débitos em atraso”.
A arrecadação de impostos e contribuições federais no ano de 2006 totalizou R$ 392,542 bilhões, com crescimento real de 4,48%, pelo IPCA, em relação a 2005, quando foram atingidos R$ 360,682 bilhões de arrecadação total. Ricardo Pinheiro divulgou também o resultado de dezembro, a maior arrecadação mensal da história: R$ 39,031 bilhões, com aumento real (IPCA) de 3,28% em relação ao mesmo período de 2005, quando foram arrecadados R$ 36,642 bilhões.
Receitas previdenciárias
Na mesma coletiva o diretor de Fiscalização da Receita Previdenciária, Carlos Alberto Mees Stringari, divulgou o resultado das receitas previdenciárias no acumulado de 2006, que atingiram R$ 133,137 bilhões. O número é 10,35%, pelo IPCA, maior que o alcançado em 2005, R$ 115,896 bilhões. Em dezembro de 2006, o valor arrecadado foi de R$ 17,731 bilhões, contra R$ 15,966 bilhões em dezembro de 2005, representando crescimento real (IPCA) de 7,68%.