CNI defende incentivos fiscais

A criação de mecanismos de proteção aos Estados em desenvolvimento, para que continuem com políticas diferenciadas de atração de investimentos privados, foi defendida ontem, em Goiânia, pelo presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), deputado Armando Monteiro Neto, ao participar da solenidade de homenagem in memoriam ao industrial e ex-governador Otávio Lage de Siqueira.

Na opinião do deputado Armando Monteiro, o Congresso Nacional deverá aprovar ainda este ano o projeto de reforma tributária que vai implantar um sistema único de cobrança de impostos, dentro do padrão globalizado, que poderá ser a adoção do Imposto de Valor Agregado (IVA).

Mas ele lembra que o Brasil é um País heterogêneo. Há regiões menos desenvolvidas do que outras. Por isso, o presidente da CNI defende a tese de que o governo federal crie mecanismos que possibilitem que alguns Estados, como é o caso de Goiás, continuem realizando suas políticas de desenvolvimento. “Goiás é um Estado que soube utilizar bem os instrumentos da guerra fiscal para atrair investimentos, gerar empregos e renda. Neste momento, apesar dos avanços industriais já alcançados, o Estado não pode abrir mãos desses atrativos fiscais”, afirma.

O próprio governador Alcides Rodrigues, também durante a solenidade, voltou a defender a política estadual de incentivos fiscais, mesmo que o projeto da reforma tributária seja aprovado e adotado pelo governo federal. Ele lembra que esse é um instrumento que tem ajudado Goiás a atrair investimentos privados e a continuar se desenvolvendo economicamente.

O presidente da CNI deu respaldo ao documento da Organização das Nações Unidas (ONU), divulgado no início desta semana, que critica o Brasil por ser um país com excesso de impostos e de burocracia. “Realmente estamos mal no ranking da competitividade por causa do custo Brasil”, admite. Os representantes das entidades de classe têm trabalhado no Congresso Nacional e no governo federal, frisou, para acelerar a votação do projeto da reforma tributária, que vai simplificar e reduzir a carga tributária.

Armando Monteiro reconhece que algumas empresas estão com problemas para se adaptar ao Supersimples. Mas entende que o sistema vai representar ganhos para as empresas, pois, além de simplificar, o modelo veio para reduzir e centralizar o pagamento dos tributos. “Quando as empresas tiverem se adaptado ao Supersimples, elas terão mais facilidades em seus negócios e isso vai permitir também que muitas empresas, que estão na informalidade, regularizem sua situação”, prevê.

Fonte: SEFAZ / GO

Data da Notícia: 13/07/2007 00:00:00

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