Câmara inicia esforço concentrado por CPMF
O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), fará os deputados trabalharem extra para tentar aprovar a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) e da Desvinculação dos Recursos da União (DRU) esta semana. O petista marcou uma semana de esforço concentrado na Casa a partir da manhã de terça-feira.
Chinaglia já avisou à Secretaria Geral da Mesa que fará sessões nas manhãs, tardes e noites de terça, quarta e quinta-feiras. O presidente da Câmara sabe da necessidade de votar a CPMF o mais rápido possível para que a medida siga logo para o Senado, onde terá tramitação mais difícil. O esforço concentrado se deve às quatro medidas provisórias que trancam a pauta de votações do plenário. Enquanto essas MPs não forem apreciadas, nada mais pode ser deliberado.
A oposição tem feito toda a obstrução possível para frear a votação das MPs. Na semana passada, a votação de quarta-feira seguiu até às 2h da madrugada, mas a Câmara só conseguiu votar uma medida provisória. Como a prorrogação da CPMF tramita sob a forma de proposta de emenda à Constituição, são necessárias duas votações no plenário para aprovar o texto.
A idéia dos governistas é votar o primeiro turno na quarta-feira e o segundo, nos dias 25 ou 26 de setembro. Se a obstrução da oposição fizer efeito, a votação poderá ficar para a primeira semana de outubro. Depois da Câmara, o texto ainda precisa passar por duas votações no Senado. “Queremos terminar a votação na Câmara no dia 25. É uma expectativa possível”, diz o líder do governo na Câmara, José Múcio Monteiro (PTB-PE).
Na semana passada, a CPMF e a DRU tiveram suas prorrogações aprovadas pela comissão especial criada para tratar do tema. Na noite de quinta-feira, os deputados debateram o tema até às 3h30, antes de votar o texto. A PEC foi aprovada por 13 votos a 5.
A absolvição do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), das acusações de pagamento de despesas pessoais com dinheiro de empreiteira poderá afetar a votação da CPMF. Na sexta-feira, a oposição dizia aceitar a colocação da PEC em pauta se a Câmara votasse a emenda à Constituição que acaba com o voto secreto.
DEM e PSDB atribuem a absolvição de Renan ao sigilo da sessão que o julgou. A PEC do Voto Aberto teve o primeiro turno votado em setembro de 2006 na Câmara. Bastaria votar o segundo turno e mandá-la ao Senado.
Chinaglia já avisou à Secretaria Geral da Mesa que fará sessões nas manhãs, tardes e noites de terça, quarta e quinta-feiras. O presidente da Câmara sabe da necessidade de votar a CPMF o mais rápido possível para que a medida siga logo para o Senado, onde terá tramitação mais difícil. O esforço concentrado se deve às quatro medidas provisórias que trancam a pauta de votações do plenário. Enquanto essas MPs não forem apreciadas, nada mais pode ser deliberado.
A oposição tem feito toda a obstrução possível para frear a votação das MPs. Na semana passada, a votação de quarta-feira seguiu até às 2h da madrugada, mas a Câmara só conseguiu votar uma medida provisória. Como a prorrogação da CPMF tramita sob a forma de proposta de emenda à Constituição, são necessárias duas votações no plenário para aprovar o texto.
A idéia dos governistas é votar o primeiro turno na quarta-feira e o segundo, nos dias 25 ou 26 de setembro. Se a obstrução da oposição fizer efeito, a votação poderá ficar para a primeira semana de outubro. Depois da Câmara, o texto ainda precisa passar por duas votações no Senado. “Queremos terminar a votação na Câmara no dia 25. É uma expectativa possível”, diz o líder do governo na Câmara, José Múcio Monteiro (PTB-PE).
Na semana passada, a CPMF e a DRU tiveram suas prorrogações aprovadas pela comissão especial criada para tratar do tema. Na noite de quinta-feira, os deputados debateram o tema até às 3h30, antes de votar o texto. A PEC foi aprovada por 13 votos a 5.
A absolvição do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), das acusações de pagamento de despesas pessoais com dinheiro de empreiteira poderá afetar a votação da CPMF. Na sexta-feira, a oposição dizia aceitar a colocação da PEC em pauta se a Câmara votasse a emenda à Constituição que acaba com o voto secreto.
DEM e PSDB atribuem a absolvição de Renan ao sigilo da sessão que o julgou. A PEC do Voto Aberto teve o primeiro turno votado em setembro de 2006 na Câmara. Bastaria votar o segundo turno e mandá-la ao Senado.